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A estudante Shilpa Yarlagadda, de 24 anos, cresceu no entorno do Vale do Silício, viu inúmeras empresas nascerem e se desenvolverem, mas poucas criadas por mulheres. Isso inspirou a criação da startup de joalherias finas online Shiffon, enquanto ainda estava no início da faculdade, em 2017. A ideia era ganhar dinheiro para financiar mulheres empreendedoras.
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Dede o lançamento da empresa, ela tem se dividido entre a faculdade e os negócios. Em 2020, decidiu tirar um ano sabático no curso, mas deve se formar em 2021 – gerindo uma empresa de sucesso.
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SAIBA MAIS
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Ela começou fazendo acessórios em casa e hoje é dona de loja que faturou R$ 200 mil em 2019
Yarlagadda começou o negócio a partir de uma pesquisa no Google: “como fazer joias”. Assim, a aluna de Harvard deu uma passada no Instituto de Tecnologia de Massachusetts para utilizar as impressoras 3D da escola. Ela soube que um dos diretores do local tinha projetado um anel de noivado por meio da tecnologia e quis saber mais a respeito.
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Na mesma época, para se familiarizar com a indústria, Yarlagadda viajou a Nova York para visitar o famoso distrito dos diamantes. Lá, ela teve a oportunidade de conversar com diversos profissionais, como designers, fundidores, polidores e representantes de empresas produtoras de joias sofisticadas. “Foi então que percebi o quanto o artesanato pode fazer um produto se destacar”, disse em entrevista à CNBC.
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O primeiro produto da Shiffon foi um anel em espiral ajustável, com um pequeno diamante embutido, para o dedo mindinho. Ela diz que começou a empresa com US$ 20 mil que ganhou em uma série de vídeos educativos no YouTube.
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“O estoque também é uma grande despesa para o início de muitas empresas e, como não tínhamos muito capital para começar, queríamos ser sábios no que fazíamos”, diz a empreendedora.
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